quarta-feira, 29 de abril de 2009

PILHAS DE LIVROS

Agora que já demos a conhecer os cartazes seleccionados e que, a partir de amanhã, vão ser afixados em diversos locais da Escola, vimos convidar todos a colaborar na iniciativa, depositando, até 29 de Maio, pilhas e acumuladores já usados nos pilhões distribuídos.

Se conseguirmos ser a Escola do Concelho a recolher a maior quantidade de pilhas, iremos receber 1.000€ em livros.

Como forma de reforçar o nosso convite deixamos aqui a mensagem do Pedro, autor do cartaz vencedor:
"Quando tiveres pilhas usadas, GUARDA-AS, não as deites fora!
Ajuda-nos a cuidar do nosso ambiente.
Cada pilha que coloques no pilhão é menos poluição.
Não custa guardar para ajudar...
Custa é ver o mundo a ser destruído por não cuidarmos do ambiente.
Vale a pena pessoal!
PILHAS É NO PILHÃO!
ATÉ 29 DE MAIO NA NOSSA ESCOLA."

PILHAS DE LIVROS

A propósito da adesão ao Projecto "PILHAS DE LIVROS", promovido por uma instituição comercial com o apoio do PNL, foi lançado pela Biblioteca José Ferreira Brandão" um concurso de cartazes que pudessem divulgar o referido projecto junto de toda a comunidade educativa.

A turma do 1º CC do Curso de Educação de Educação e Formação decidiu participar no âmbito da disciplina "Cidadania e Mundo Actual", tendo a resposta sido muito positiva.

A partir dos logotipos fornecidos, cada aluno apresentou um cartaz, tendo-se procedido à sua classificação. Considerados os seguintes critérios - a criatividade, o design e o conteúdo da mensagem - foram apurados os seguintes cartazes classificados, respectivamente, em primeiro, segundo e terceiros lugares:
PRIMEIRO LUGAR
SEGUNDO LUGAR

TERCEIRO LUGAR

sexta-feira, 24 de abril de 2009

ACONTECEU

Associando-se à comemoração do Dia Mundial do Livro, a nossa Biblioteca desenvolveu algumas actividades, das quais destacamos a exposição das últimas aquisições, quer em termos de livros, quer em CDs, video.

Por outro lado, e porque também se comemorava o Dia de São Jorge e o Dia da Rosa, decidiu-se convidar todos os elementos da comunidade a deslocarem-se até ao espaço da Biblioteca para fazerem a requisição de um livro, recebendo em troca uma rosa. Para que esta atitude pudesse ser compreendida foi exposto um cartaz explicativo para a associação da comemoração do livro à comemoração do dia de São Jorge e da rosa.

Mas porque também se celebrava a morte de Shakespeare convidámos os alunos a assitirem ao filme 'Paixão de Shakespeare'.

Para recordar deixamo-vos algumas fotografias.


terça-feira, 21 de abril de 2009

DIA MUNDIAL DO LIVRO

23 de Abril: uma data simbólica para a literatura mundial, uma vez que neste dia e no mesmo ano de 1616 morreram Cervantes, Shakespeare e Inca Garcilaso de la Vega. É, também, a data do nascimento ou da morte de outros autores importantes, como Maurice Druon, K.Laxness, Vladimir Nabokov, Josep Pla and Manuel Mejía Vallejo. Não admira, pois, que a UNESCO tenha escolhido esta data para referenciar o livro e os autores, encoranjando cada um e, em especial, os jovens para descobrir o prazer da leitura e ganhar um sempre renovado respeito pela contribuição dos que têm promovido o progresso social e cultural da humanidade.

A ideia desta celebração teve origem na Catalunha, onde a 23 de Abril, data da comemoração do Dia de São Jorge, se dá uma rosa a quem comprar um livro.

É muito difícil definir a data exacta que marcou o início da tradição popular de oferecer rosas no dia de São Jorge. Deve ser muito antiga, já que, desde o século XV há referências constantes sobre a celebração da Feira das Rosas no dia de São Jorge, sendo que esta mesma antiguidade traz a tentação de buscar uma relação entre uma tradição popular e o simbolismo do amor cortês que a rosa representa.

Em 1926 a Espanha instaurou o dia 23 de Abril como Dia do Livro pois esta data coincide com a morte de Cervantes, imitando a Inglaterra que já o celebrava no mesmo dia a morte de Shakespeare.

Considerando que o livro foi e ainda é o instrumento mais potente na difusão dos conhecimentos e que todas as iniciativas para promover a sua difusão são um factor de enriquecimento cultural, a Conferência geral da UNESCO, reunida em Paris, em 15 de Novembro de 1995, decidiu que uma das formas mais eficazes de promover o gosto pela leitura e pelo livro seria organizar todos os anos "O dia do livro", instituindo como data adoptada a nível internacional o dia 23 de Abril como sendo o "Dia mundial do livro e dos direitos de autor".

Fonte de Informação: Site oficial da UNESCO

segunda-feira, 20 de abril de 2009

DIA MUNDIAL DO LIVRO

É já no próximo dia 23 de Abril que se comemora, mundialmente, o dia do Livro e dos Direitos de Autor.

Com a celebração deste dia, a UNESCO pretende chamar a atenção de todos para a leitura, a publicação e a protecção dos direitos de autor.

Em particular, neste ano de 2009, a UNESCO sugere que seja explorado o vínculo entre o livro e a educação, com ênfase sobre o papel do livro no desenvolvimento de uma educação de qualidade e a sua relação com os direitos humanos.

A Biblioteca José Ferreira Brandão associa-se a esta comemoração expondo as últimas obras adquiridas, pelo que deixamos aqui expresso o convite para nos visitarem a partir de quinta-feira.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

VIAGEM A NOVA IORQUE

A propósito da viagem a Nova Iorque realizada no período da interrupção da Páscoa, a aluna Filipa Fernandes, do 11º C, remeteu-nos o seguinte texto que partilhamos com todos:

"Depois de meses e meses à espera do dia da partida para Nova Iorque, esse dia chegou. No dia 28 de Março, alunos e professores acompanhantes tivemos de estar no aeroporto por volta das 9H00. Após termos feito o ckeck-in foi altura de nos despedirmos dos familiares e nos dirigirmos para o local onde mais tarde apanharíamos o autocarro para o avião. Viajámos no voo 103 da TAP, no Infante D. Henrique, e partimos às 11H45. Chegámos a Nova Iorque às 15H30 locais.
Quando chegámos ao aeroporto de Newark tivemos de ser 'entrevistados' e depois de toda essa burocracia lá fomos até ao autocarro (tinha o nome da nossa Escola) que nos haveria de levar até ao hotel Thirty-Thirty. Ficámos maravilhados, à medida que nos íamos aproximando de Nova Iorque. Lisboa parecia tão pequenina quando comparada com aquela cidade que nunca dorme. O hotel era acolhedor. Depois das malas arrumadas, fomos jantar e ainda passeámos pela Broadway e por Times Square. Tudo nos parecia fantástico e diferente. Todas aquelas avenidas cheias de pessoas, os edifícios tão grandes, as luzes... enfim, tudo era espectacular. No dia seguinte acordámos às 8H00 e tomámos o pequeno-almoço, muito diferente do de cá. Nesse dia visitámos o Museu de História Natural e o Museu Metrpolitan. Pudemos ainda passear junto a Central Park, descemos a 5ª Avenida, visitámos o Rockfeller Center. Como é óbvio, queríamos mais tempo para estarmos nos museus e nos outros pontos de interesse, mas o tempo não estica e havia tanto para ver. Neste dia andámos entre 10 a 15 Km e depois de jantarmos um belo bife grelhado, fomos descansar.
Na manhã seguinte, depois do pequeno-almoço, tomámos o metro para o porto da cidade, onde apanhámos o barco para a Estátua da Liberdade, não sem antes termos visitado o 'Ground Zero'. Quando chegámos perto da Estátua ficámos espantados com a grandiosidade e o significado deste monumento, mas também com a enorme preocupação que existe com a segurança. No regresso, ficámos em SeaPort, onde almoçámos num belo centro comercial em que cada um podia escolher o restaurante onde queria almoçar. Também fizemos algumas compras. Alguns alunos foram visitar o Museu da Polícia. No caminho de regresso do hotel, subimos ao cimo do Empire State Building. Que vista magnífica! Depois não havia corpo para mais...
Na manhã do dia 31, começámos por visitar China Town, onde também almoçámos. Que espaço engraçado com tantas raças juntas. Aqui comprámos muita coisa, desde a maior parte das prendas até outros objectos muito em conta! Como tínhamos começado as compras, decidimos continuar. De volta à lojas, passámos pelo edifício das Nações Unidas, tão alto que até parecia estreito. Depois, uns foram para o Macy's (os que estavam mais interessados em roupa) e outros para o H&B, uma loja de equipamentos tecnológicos, onde todos ficaram maravilhados com a oferta e com os preços. Mas também fomos ao Toys'R Us. Que giro!
Os dias passaram depressa e a Quarta-feira chegou rapidamente. Neste dia começámos por visitar o Museu Guggenheim, aquele famoso museu de arte. À tarde passeámos uma vez mais pela 5ª Ave
nida, visitámos o Madison Square Garden, a Central Station e a Penn Station. Lanchámos (os que puderam) 'Dunkin Donuts'.
Quarta-feira passou muito depressa e o dia que ninguém queria chegou. Aproveitámos a manhã para as últimas compras e os últimos presentes e fomos almoçar a um 'Irish Pub', onde nos deliciámos com uma sandes de pastrami. Uhm, que bom... Mas era tempo de partir, tivemos de ir ao hotel levantar as malas. O autocarro aguardava-nos para nos levar até ao aeroporto. Desta vez, estava à nossa espera o avião baptizado com o nome João Gonçalves Zarco, que nos trouxe de volta a casa. E, embora tenhamos gostado muito de Nova Iorque, foi bom regerssar ao nosso país. A viagem foi, de facto, inesquecível. Para o ano queremos outra!!!"

terça-feira, 14 de abril de 2009

EDGAR ALLAN POE

Multiplicam-se as iniciativas para a comemoração do bicentenário de Edgar Allan Poe e às quais nos juntamos, elegendo como livro do mês a sua obra completa, recentemente editada pelo Círculo de Leitores.

Natural de Boston, filho de actores itinerantes, orfão desde criança, faz da sua vida um poema, onde a infelicidade, a morte, o jogo, o álcool e um enorme talento o acompanham até à sua morte, também muito precoce.

Considerado por muitos como um dos grandes percursores dos livros de detectives, suspense e ficção científica, é um dos mais importantes poetas e escritores do século IXX, sendo admirado por outros grandes autores, de que destacamos, a título de exemplo, Fernando Pessoa que chegou mesmo a traduzir alguns dos seus poemas.

Obscuro e iluminado, atormentado e poético, mas também genial e criativo, a sua obra continua tão viva e contagiante como há dois séculos, pelo que se aconselha vivamente a leitura do nosso livro do mês.